terça-feira, 8 de novembro de 2011

Guitarra

Existem muitas guitarras caras no mundo, e também existem excelentes guitarristas, muitos deles, sempre procuram as melhores guitarras do mundo, essas guitarras são escolhidas por dar um timbre maior e tudo mais para o guitarrista, pois não tem coisa melhor do que você realizar um show com equipamentos de total qualidade, como as melhores guitarras do mundo.

Existem varias guitarras no mundo, entre claro que se destacam a mais cara, esta guitarra mais cara do mundo, não é tão potente como as reais mais caras, mas essa linda guitarra tem um grande diferencial nela, ela é autografada pelos maiores ícones do rock mundial, ela é do modelo Blackie, um modelo muito famoso onde muitos guitarristas já usaram lindas guitarras desta linda marca.

E linda guitarra é autografada por: Mick Jagger, Keith Richards, Eric Clapton, Brian May, Jimmy Page, David Gilmour, Jeff Beck, Pete Townsend, Mark Knopfler, Ray Davis, Liam Gallagher, Ronnie Wood, Tony Iommi, Angus& Malcolm Young, Paul McCartney, Sting, Ritchie Blackmore, Def Leppard e Bryan Adams. Ela tinha o valor de 950 mil dólares, e já móvel 3.5 milhões de dólares, por isso é considerada a guitarra mais cara do mundo.

E aí, você queria uma guitarra dessa ? @FeernaandaM_

Diga NÃO aos Anabolizantes!

Anabolizantes


Anabolizantes

Dinheiro, sucesso, carrões, mulheres bonitas... Tudo isso lembra bem as belas imagens que víamos na televisão associadas às propagandas de cigarro. Com os esteróides anabolizantes acontece o mesmo. Para iludir, principalmente os jovens ansiosos em adquirir os músculos poderosos, as propagandas, tipicamente americanas, vêm embutidas no rótulo da saúde, muitas vezes vinculados à imagem de artistas "fortões" e famosos. O alvo, são as academias de musculação onde estão, pela lógica, os adeptos à hipertrofia muscular.
Os anabolizantes são medicamentos à base de hormônio masculino testosterona com as características anabólicas (crescimento) e adrogênicas (caracteres sexuais masculino). As finalidades são terapêuticas nos casos de tratamento de doenças como anemia, alguns tipos de câncer, casos de reposição hormonal, atrofias musculares causadas por certos tipos de doenças ou acidentes traumáticos.
Sem dúvida nenhuma os anabolizantes produzem o efeito desejado aos simpatizantes da hipertrofia muscular e força física. O esporte está cheio de casos de vitórias ilícitas ligadas a esses medicamentos. Infelizmente a gente só acaba sabendo dos males quando alguém muito famoso morre como foi o caso da velocista americana Florence Grift Joyner falecida com menos de 40 anos, fato incomum tratando-se de atleta, principalmente do sexo feminino que teve uma carreira meteórica nas pistas. Ou então, quando algum ex-atleta bota a "boca no trombone" em entrevistas à revistas ou jornais sensacionalistas. A gente fica sabendo também quando algum ex-usuário, depois de ter comido "o pão que o diabo amassou" com os efeitos colaterais convivendo inclusive com o câncer conseguindo escapar, resolve entrar na luta contra o uso de drogas no esporte divulgando o seu próprio caso.
Esse outro lado negro da moeda ainda é muito pouco estudado pela ciência, por razões éticas. Não dá para fazer experiência dessa ordem com pessoas. O que existe de concreto, além dos citados acima, são pesquisas feitas através de questionários respondidos por voluntários como o publicado no Internacional Journal of Sports Medicine, em 1992. Nas academias do Reino Unido 1667 pessoas responderam ao questionário. Entre os homens interrogados 9,1% usavam drogas anabolizantes contra 2,3% entre as mulheres. As doses chegaram a 34 vezes mais que as terapêuticas e apenas 28% eram atletas de competição. Há quem justifique que paradas temporárias não faz mal. Pois bem. O sistema de ciclos interrompidos foi utilizado por 88% dos usuários e mesmo assim 77% relataram efeitos colaterais do tipo atrofia dos testículos em 56% dos casos, ginecomastia (crescimento das mamas no homem) em 52%, dificuldade para dormir em 37%, hipertensão arterial em 36%, lesões tendinosas em 26%, sangramento nasal em 22% e resfriados freqüentes em 16%... É pouco?
Nas mulheres os relatos foram irregularidades menstruais, hipertrofia do clitóris, diminuição das mamas, engrossamento da voz, acne, queda de cabelos no couro cabeludo e crescimento de pelos masculinos no corpo... É pouco? As pessoas que resolveram parar, relataram tonturas, fraqueza, perda da libido e dores articulares, reações que acabam levando à dependência .É pouco?
Mesmo os que usaram apenas oito semanas os efeitos foram os mesmos. Cá entre nós. Se o homem faz musculação visando mais saúde e uma aparência mais bonita para também, atrair o sexo oposto, pra que usar anabolizante sabendo que na hora "agá" pode falhar? Me parece uma grande burrice...
A musculação bem orientada por profissionais sérios, que usam os métodos e ciclos de treinamentos inteligentes fundamentados na ciência, produz resultados impressionantes... e sem as malditas drogas. De qualquer forma cabe aos profissionais informar os "supostos" benefícios e principalmente os riscos. Influenciar ao uso dos anabolizantes é brincar com a vida das pessoas e por tabela destruir toda uma classe profissional e estabelecimentos cuja função social é zelar pelo estilo de vida saudável. Portanto, a você aluno interessado em obter um corpo bonito e saúde de verdade, procure uma academia e ou profissionais habilitados pelo Conselho Federal de Educação Física cujas propostas são sérias e, a longo prazo. O bom profissional vai prepará-lo, não para esse verão, mas para o próximo. Desconfie de pessoas oferecendo resultados rápidos. Normalmente se apresentam bem "maquiadas", bem falantes, parecendo gente de bem e bem sucedidas. Diga não às drogas... nas academias, nos clubes, condomínios ou qualquer praça esportiva. As Olimpíadas vem aí e mais uma vez vamos assistir muitos bons exemplos de superação e também maus exemplos de trapaça nas mais diversas camuflagens e influências de poder... Há quem diga que Bem Johnson, em Seul 1988 foi injustiçado ao ser banido do esporte por uso anabolizante. Realmente foi. Por representar uma ameaça ao reinado americano pagou o pato sozinho.

O que são esteróides e seus efeitos

O que são esteróides anabolizantes e seus efeitos 

Os esteróides anabolizantes androgênicos, geralmente conhecidos apenas pelo nome anabolizantes, são substâncias sintéticas relacionadas ao hormônio masculino testosterona. “Anabolizantes” refere-se aos efeitos na construção de massa muscular e “androgênicos” aos efeitos de aumento das características masculinas. “Esteróides” refere-se a uma classe de drogas, as quais podem ser legalmente prescrevidas para tratar algumas condições médicas.


Abuso no uso de anabolizantes
Algumas pessoas fazem uso dos esteróides anabolizantes para melhorar a performance atlética e/ou aparência física. Os usuários de esteróides anabolizantes os tomam oralmente ou por injeção, geralmente em ciclos de semanas ou meses interrompidos por pequenos períodos.

Efeitos dos anabolizantes no cérebro
Os efeitos agudos dos esteróides anabolizantes no cérebro são bem diferentes dos decorrente de abuso de outras drogas. A principal diferença é que os esteróides anabolizantes não produzem euforia, significando que não engatilham a elevação rápida do neurotransmissor dopamina. Porém, o uso a longo prazo de esteróides anabolizantes pode ter impacto em substância químicas do cérebro, afetando o humor e comportamento.

Efeitos dos anabolizantes na saúde mental
Relatos sugerem que esteróides anabolizantes podem contribuir para problemas psiquiátricos. Pesquisas mostram que o abuso no uso de anabolizantes pode levar a agressão e outros efeitos adversos. Alguns usuários de anabolizantes dizem se sentir bem ao utiliza-los, porém alterações extremas de humor podem ocorrer, incluindo sintomas de mania que poderiam ocasionar violência. Pesquisadores também observaram que muitos usuários de esteróides anabolizantes sofrem de ciúme patológico, irritabilidade extrema, delírios, e julgamento prejudicado pela sensação de invencibilidade.

Efeito potencial de dependência dos anabolizantes

Estudos em animais indicaram que os anabolizantes têm potencial de dependência, como outras drogas viciantes. Essa propriedade é mais difícil de demonstrar em humanos, porém o potencial de dependência é consistente com a continuação do uso apesar dos efeitos negativos físicos e nas relações sociais. Ainda, usurários de esteróides anabolziantes geralmente gastam muito tempo e dinheiro para obter a droga, o que é outro indicador de dependência.
Pessoas que usaram esteróides anabolizantes passaram por sintomas de abstinência quando pararam de tomar a droga. Esses sintomas de abstinência incluem oscilações de humor, fadiga, impaciência, perda de apetite, insônia, redução do desejo sexual e vontade forte de voltar a usar os anabolizantes. Um dos sintomas mais perigosos de abstinência é a depressão, pois ela pode levar ao suicídio.

Efeitos adversos dos anabolizantes na saúde

O uso de esteróides anabolizantes pode ter como efeitos problemas de saúde sérios e até irreversíveis. Alguns desses efeitos mais perigosos incluem dano ao fígado, icterícia (pigmentação amarelada na pele, tecidos e fluidos corporais), retenção de fluidos, pressão alta, elevação do colesterol LDL (colesterol ruim) e diminuição do colesterol HDL (colesterol bom). Outros efeitos dos anabolizantes que foram relatados incluem insuficiência renal, acne severa e tremores.


Adicionalmente, há alguns efeitos dos anabolizantes que são específicos para o sexo e idade da pessoa, como:

* Para homens - diminuição dos testículos, redução da quantidade de esperma, infertilidade, calvície, desenvolvimento de seios, elevação no risco de câncer de próstata.

* Para mulheres - Crescimento de pêlo facial, calvície de padrão masculino, alteração ou interrupção do ciclo menstrual, crescimento do clitóris, voz grossa.

* Para adolescentes - crescimento interrompido devido à maturação esqueletal prematura e aceleração das mudanças da puberdade.


Além dissso tudo, pessoas que fazer uso de anabolizantes injetáveis aumentam o risco de se contaminarem com HIV e hepatite.

Musculação para Crianças e Adolecentes

Musculação para crianças e adolescentes


Esse é o problema. Encontrar a justa medida no incentivo à atividade física das crianças e adolescentes que acabam ficando num "beco sem saída". Enquanto alguns pais passam dos limites exigindo de mais outros, levados pela enxurrada de informações sem bases científicas impedem seus filhos de praticar uma atividade que pode ser muito benéfica no desenvolvimento das habilidades motoras das tarefas cotidianas como é o caso da musculação.
A frase mais comum usada como álibi é: "a musculação não é boa para a criança nem pro adolescente porque causa impacto nas epífises dos ossos longos ocasionando a parada do crescimento". E tem gente que toma isso como verdade absoluta porque um dito importante "fulano de tal" falou. Uma informação passada de um para outro e não se sabe a origem. É bem verdade que até na literatura faltam mais trabalhos nesse sentido porém, as poucas não atestam essa afirmação e nem mesmo relatórios médicos.
Uma interessante monografia de conclusão de curso de Educação Física da Universidade de Londrina P.R. do professor Andrei Guilherme Lopes encontra-se publicado na Internet. O seu trabalho concluiu que o treinamento de força em crianças pré-púberes não causou alterações ou lesões epifisárias ósseas. Orientado pelo Professor Mestre Edson Scolin, foram selecionadas crianças pré-púberes, fase confirmadas por avaliações das pilosidades pubian.
Depois das declarações médicas como aptas ao exercício físico, e devidamente autorizadas pelos pais, fizeram exames radiológicos nas articulações do cotovelo e joelho direito. Em seguida passaram por um período de 4 semanas de adaptação ao treinamento e logo a seguir, 12 semanas de treinamento de força com 80% da carga máxima avaliada pelo teste de repetição máxima proposta na literatura por Roberts & Weider 1995.
Após esse período, as crianças repetiram as avaliações radiológicas seguindo os mesmos procedimentos iniciais. Comparados os resultados pré e pós-treinamento de força, ficou claro NÃO ter havido alterações das epífises dos ossos longos como "cantam aos quatro ventos" os do contra.
As pessoas que normalmente condenam a musculação para crianças e adolescentes, costumam alegar a questão do impacto biomecânico da atividade, sendo incoerentes nas próprias afirmações recomendando basquete, vôlei, saltos, entre outros esportes com tradicionalmente mais impacto vertical. Essas atividades realmente são sadias mas traduz-se numa afirmação sem lógica condenar a musculação. Qualquer criança normal corre, salta e arremessa e nem por isso deixam de crescer. O excesso, a orientação inadequada ou a falta de atividade é que são maléficos às crianças e adolescentes. Os segmentos do esqueleto possuem diferentes etapas de desenvolvimento assim como a liberação hormonal e o metabolismo é mais ou menos acelerado em casa fase. A atividade física na adolescência acelera o crescimento longitudinal, a espessura dos ossos, a liberação da testosterona e do hormônio de crescimento. Esses benefícios são mais evidentes com a musculação. Fato comprovado e mitos derrubados na literatura por Risso et all 1999, Weineck 1999 e Fleck & Kraemer 1999. As valências físicas, tais como força, condicionamento aeróbio e a flexibilidade são igualmente estimuladas quando orientadas por profissionais de Educação Física e incentivadas pelos pais, principalmente quando dão o exemplo.
Claro, não significa que agora as crianças e adolescentes possam sair por aí fazendo musculação de qualquer jeito e alguns critérios são estabelecidos a saber: em primeiro lugar avaliação médica. Estar física e psicologicamente preparadas. Os equipamentos devem ser adequados ao tamanho das crianças. Técnica de execução correta. Procedimento de segurança aplicado. Programa de força periodizado com evolução lenta, gradual e progressiva além de mesclado de forma equilibrada com outras atividades a fim de proporcionar maior oferta de movimentos e habilidades motoras.
Existe também uma orientação básica de evolução de treinamento de força por faixa etária: de 5 a 7 anos, deve prevalecer o domínio do peso do próprio corpo ou companheiro. De 8 a 10 anos a técnica de levantamentos deve ser priorizada. De 11 a 13 anos o peso deve ser aumentado de forma gradual com incremento da técnica correta inclusive ao montar e desmontar acessórios. Entre 14 e 15 anos o programa já pode ser mais avançado para aos 16 anos começar a ficar mais próximo dos adultos. É importante frisar que nenhuma etapa deve ser, por assim dizer, "queimada". Elas podem, caso a caso, até durar pouco, mas não ignoradas.
Enfim, musculação para criança e adolescente é mais um assunto cercado de falsas verdades fomentadas por falsos entendidos.

Musculação para Iniciantes



Musculação para iniciantes

A frequência deve ser entre 3 a 4 dias na semana, com descanso de 2 a 3 dias semanais. Os exercícios devem ser assim divididos números maiores para músculos grandes e números menores para músculos pequenos; exemplo: Dorsal / Peito/ Perna ( 3 a 4 exercícios) Tríceps, bíceps, ombro, trapézio, panturrilha (1 a 2 exercícios), o tempo de recuperação entre um exercício e outro deve ser entre 30 – 60 segundos, exercícios executados em aparelhos devem ser recomendados porque já determinam a amplitude correta na execução do exercício, a respiração deve ser trabalhado de uma forma natural evitando realizar exercícios em apnéia, a carga deve ser ajustada conforme suas possibilidades ( 70 – 80 %), além de exercícios anaeróbios, é interessante realizar exercícios aeróbios para melhorar seu sistema cardiovascular, é aconselhável ficar entre 25 min. – 35 min., na esteira ou em outro aparelho aeróbio, esse tempo já ira obter um bom resultado em sua saúde.

Musculação feminina – Benefícios para as mulheres


Musculação feminina – Benefícios para as mulheres


Vimos na matéria anterior que a questão do desenvolvimento exagerado dos músculos femininos das fisiculturistas, no mínimo nos leva a uma reflexão e que só é possível à custa de uso de anabolizante. Logo, o treinamento de força para as mulheres não difere dos homens no que se refere a métodos, séries e intervalos.
Só a carga é diferente devendo ser adequada individualmente de acordo com a idade o grau e o nível de aptidão física de cada uma. As características fisiológicas dos músculos de ambos os sexos são as mesmas, portanto mesmas respostas a estímulo e ganho de força que normalmente atinge o ápice ou próximo dele, depois de três a cinco meses de treinamento. Justamente pela diferença de produção do hormônio testosterona, a mulher pode desenvolver até 2/3 da força máxima do homem. Depois dos cinco meses de treinamento o homem continua a desenvolver e hipertrofiar os músculos.
Quanto a percentual de evolução de força física, trabalhos bem conduzidos por Santarém et al. 2000 em mulheres idosas, ficou constatado ganhos significativos em todos os grupos musculares avaliados: peitorais, costas, ombros, braços, pernas e abdômen. Outros autores, tais como Sale 1982, Fleck 1997, Weineck 1991 concluíram que o desenvolvimento da força se dá em picos até uma certa idade. Sendo assim, na infância e início da adolescência não existe uma diferença tão marcante entre os sexos. Na mulher o valor máximo pode chegar em torno dos 25 anos declinando mais ou menos rápido dependendo dos hábitos de vida saudável onde se inclui prática de atividade regular.
Entretanto, a perda por destreinamento (desuso ou parar de treinar), não se dá da mesma forma. A perda de força nos membros superiores é maior do que nos membros inferiores que além da massa muscular maior, mesmo voltando a ser sedentárias, as pessoas continuam usando as pernas para andar, subir lá uma vez ou outra uma escada, sentar e levantar. Isso ficou comprovado, entre outros autores, por Andrade et al., 1995.
A perda de massa muscular, depois de atingir o pico, se dá gradativamente ao longo do resto da vida acentuando-se a partir dos 60 anos de idade. Essa perda costuma vir acompanhada de alterações no sistema nervoso, hormonal, entre outras funções, caracterizando o fenômeno conhecido por sarcopenia. Embora a tradução da palavra signifique “perda de carne” (sarx = carne, penia = perda), o termo costuma ser associado ao conjunto de alterações que levam à perda funcional principalmente do idoso.
Sendo assim, o principal álibi pare se recomendar treinamento de força para as mulheres é justamente a manutenção da força física tão importante para as atividades funcionais. Além disso, como citado na semana passada e se liga nisso, o modelo feminino estético mais explorado na mídia ainda é o venusiano da mulher formosa, com músculos discretos, torneados, sem “pneuzinhos”, “cintura de pilão” e com aparência sempre jovem como as atrizes. O percentual de gordura é a grande preocupação da maioria das mulheres e já existe consenso que o treinamento de força ajuda a emagrecer.
Outro grande benefício é com relação ao melhor controle e convívio com a TPM. Várias pesquisas e levantamentos feitos em academia demonstraram que 70 a 95% das mulheres sofrem com os sintomas desse mal relacionado de alguma forma com a variação e/ou transição dos níveis de estrógenos e progesterona que podem, entre outras reações relatadas, levar a efeitos depressivos por conta de supostos desníveis da serotonina, mensageiro químico cerebral (neurotransmissor) responsável também pelo humor. Alguns trabalhos mostram que a musculação estimula a produção de hormônios anabólicos e ou substâncias opiáceas tais como a betaendorfina tendo como resposta mais evidente um melhor convívio com o humor.
Quem pensa em qualidade de vida, mais músculos significa muitos benefícios principalmente no que diz respeito à prevenção de doenças tais como a osteoporose, diabetes, obesidade, hipertensão arterial, além da indiscutível melhora da auto-estima face à independência dos movimentos funcionais especialmente em idades mais avançadas. Sentar e levantar da cadeira, deitar e levantar da cama, andar, pegar ônibus, subir escadas, carregar compras, atravessar as ruas depressa além de andar pelas calçadas cheias de buracos exige no mínimo boa musculatura. Uma musculatura forte. Claro, sem exagero!